Origens da Comuna
A Comuna Amarildo tem uma história urbana na luta pela terra. O grupo tinha inicialmente 80 famílias. Eles ocuparam uma área às margens da rodovia SC-401, que liga o norte da Ilha de Santa Catarina, uma área entre algumas das mais caras localidades de praia de Florianópolis (SC). Eles foram despejados do local em fevereiro de 2014 e passaram a ocupar outras áreas da Grande Florianópolis, até que o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) concedeu um terreno de 140 hectares no município de Águas Mornas (SC), 36 km de Florianópolis. Após a conquista da terra, a batalha agora é permanecer na terra. Das 80 famílias, em 2018 apenas 6 famílias permaneciam no local.
A Comuna
















Rede de apoio
A Comuna Amarildo de Souza colabora com diversas entidades, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e conta com o apoio do CEPAGRO, que por sua vez também apóia comunidades tradicionais próximas, como a Comunidade Tekoá V'ya. A Rede Ecovida de Agroecologia também apoiou a Comuna na transição para a agroecologia e certificação agroecológica. Os membros da Comuna também têm raízes no MST.
"A gente está aqui para produzir alimento e não mercadoria"
Pepe - Agricultor Agroecológico
Conexões
CEPAGRO
O Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo é uma organização que consegue estabelecer conexões entre campo, cidade e a comunidade acadêmica.